A esclerose múltipla afeta a maioria dos aspectos da vida dos pacientes e de suas famílias. A complexidade da doença, a dificuldade em determinar o tratamento adequado e uma ampla gama de sintomas exigem uma abordagem abrangente do paciente, o que envolveria tanto farmacologia quanto neurorreabilitação. A fisioterapia, parte integrante da reabilitação, utiliza diversos recursos, dentre eles, a cinesioterapia, massagem e hidroterapia para melhorar a mobilidade por meio de mecanismos de compensação que envolvem a ativação de capacidades de efetores e comportamento, o que resulta na recuperação do funcional do paciente. Todas as aplicações incluídas na fisioterapia devem ser recomendadas de maneira a atuar sobre o maior número possível de déficits motores. A introdução de atividade física, independentemente da gravidade da doença, reduz os efeitos negativos da acinesia e, assim, aumenta as capacidades funcionais de todos os sistemas corporais.
💻 Referência: National MS Society; NHS; ABEM; Reich et al. (2018); Oh et al. (2018); Klineova&Lublin (2018)
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