Além do manejo da Doença de Parkinson com base em medicamentos, a atividade física nas formas de exercício melhora substancialmente as atividades relacionadas à marcha (como comprimento da passada, variabilidade do passo) e sintomas não motores (como cognição).
A reabilitação envolve na maioria das vezes treinamento aeróbico, força e flexibilidade, equilíbrio, agilidade, treinamento em esteiras e dança. Os estudos sugerem que essas atividades físicas melhoram as funções motoras, promovendo aumento no comprimento do passo e variabilidade reduzida, reeducação da marcha, melhora do equilíbrio e flexibilidade, aumento da capacidade e força aeróbica, melhoria da iniciação do movimento, transferências e mobilidade geral; funções cognitivas, como atenção sustentada, velocidade de processamento e flexibilidade mental; sintomas não motores; e qualidade de vida, melhorando a questão emocional desses indivíduos e a capacidade de realizar as atividades de vida diária.
💻 Referência: Raza, Anjum, Shakeel (2019); Grimes et al. (2019); Zesiewicz (2019); Hayes (2019)
📷 Picture made by Medindia Elder Care
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