🔴Não há cura para a doença de Alzheimer, embora existam tratamentos disponíveis que podem melhorar alguns sintomas. 🔴Deficiências cognitivas e não cognitivas, comuns nos estágios pré-clínicos e iniciais da DA, contribuem para a diminuição da atividade e da participação. O comprometimento cognitivo está associado ao declínio físico acelerado, e as pessoas com comprometimento cognitivo precisam de estrutura e suporte adicionais para participar de programas de atividade física e exercícios. Os profissionais de reabilitação são especialmente adequados para criar caminhos para as populações clínicas de modo que aumente a atividade física por meio da participação em atividades propositadas e rotinas de exercícios eficazes.
🔴Além disso, as abordagens ambientais e comportamentais são benéficas, especialmente no gerenciamento de problemas comportamentais. Abordagens simples, como manter um ambiente familiar, monitorar o conforto pessoal, fornecer objetos de segurança, redirecionar a atenção e evitar confrontos podem ser muito úteis. Por abranger uma variedade de sintomas, é fundamental o envolvimento de uma equipe multiprofissional no manejo da DA.
🔴Os fisioterapeutas são treinados para usar uma variedade de técnicas e abordagens exclusivas para tratar pessoas com doença de Alzheimer, incluindo: 🔺Pistas de visão, som e toque: O fisioterapeuta pode usar dicas visuais, como levantar os dois braços para fazer uma pessoa se levantar. 🔺Espelhamento: O fisioterapeuta serve como um “espelho” para mostrar ao indivíduo como se mover. 🔺Divisão de tarefas: Os fisioterapeutas podem dividir as tarefas em “pedaços” curtos e simples, passo a passo. 🔺Orientação direta: O fisioterapeuta pega a mão do paciente ou toca outra parte do corpo para guiá-lo durante um movimento. 🔺Treinamento neuromuscular: Para ajudar alguém a andar com segurança, o fisioterapeuta pode treinar os músculos de uma pessoa para “aprender” a responder a mudanças como superfícies irregulares ou instáveis.
💻Referência: Kumar et al. (2020); Alzheimer Disease Agents (2020); Marques et al. (2019); Atri (2019); McGough (2017)
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